sábado, 22 de março de 2008

sexta-feira, 21 de março de 2008

Mas e o Tibete?


Hoje assistindo ao jornal nacional fiquei apavorada vendo as imagens do conflito no Tibete. Mas o que qui ta acontecendo com esse mundo, até os monges tão se pegando no pau!!! Eu tava meio por fora do que tava acontecendo (eu sei, isso é imperdoável para uma futura comunicadora) então resolvi pesquisar depois de ver aquelas cenas chocantes. Eu já sabia que o Tibete era ocupado pela China (pelo menos isso) e que de vez em quando acontecia uns conflitos por causa disso, mas acabei descobrindo outras coisas. Os conflitos tiveram início durante a dinastia chinesa Tang (618-906 d.C.). No século 13, o Tibete foi conquistado pelo império mongol e em 1720 pelos chineses, durante a dinastia Ching. Desde então, a China reivindica soberania sobre o território tibetano. Em 1950, o Partido Comunista chinês tomou conta da China e em pouco tempo tomaram o governo local do Tibete. A ocupação foi marcada pela destruição sistemática de mosteiros, pela opressão religiosa, pelo fim da liberdade política e pelo aprisionamento e assassinato de civis em massa. Os tibetanos frequentemente se rebelavam contra a presença de forças chinesas em seu país. Em 10 de março de 1959, eles organizaram uma grande revolta, o Dalai Lama temendo por sua segunça resolveu deixar o país, hoje ele mora na India e viaja o mundo tentando obter apoio à independência do Tibete. O presidente chinês Jiang Zemin, em 1997, propôs instaurar um diálogo com o Dalai Lama se este admitisse oficialmente que o Tibete é "uma parte inseparável da China". O líder tibetano se negou a fazê-lo e acusou o governo chinês de "genocídio cultural". Bom dá pra ter uma idéia do porquê dos monges terem largado os mosteiros e invadido as ruas com paus e pedras nas mãos, se o país que é considerado um dos mais pacíficos do mundo está passando por isso, o que a gente deve esperar do resto do mundo?

Enfoques e desfoques

Bom, como foi eu quem apresentou o seminário sobre esse texto então eu tive que me aprofundar bastante na leitura. Sinceramente eu achei o texto muito teórico e confesso que não entendi algumas coisas, acho que o Alex Primo tentou explicar muita coisa que, pelo menos pra mim, não precisa de explicação, ta alí, todo mundo usa e pronto! Tem algumas coisas que até foram legais, a última parte em que ele fala sobre os tipos de interação, por exemplo, eu gostei bastante.

?!


Só pra registrar: EU REALMENTE NÃO ME ENTENDO COM ESSE BLOG!!!

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Só não sei o que fazer lá, e pra ajudar é TUDO EM INGLÊS e o meu inglês é PÉSSIMO!!!
Mas tudo bem a vida segue...

Web 2.0


Essa aula eu assisti!

O termo Web 2.0 foi usado pela primeira vez em Outubro de 2004 pela O'Reilly Média e pela MediaLive International como nome de uma série de conferências sobre o tema, popularizando-se rapidamente a partir de então. Tratou-se de uma constatação de que as empresas que conseguiram se manter através da crise da Internet possuíam características comuns entre si, o que criou uma série de conceitos agrupados que formam o que chamamos Web 2.0. A web 2.0 permite maior participação do usuário, que pode trocar informações e colaborar com os sites.

Cibercultura

Como eu ainda não estava matriculada nessa cadeira na primeira semana, acabei não assistindo a essa aula, mas aindei lendo algumas coisas à respeito, então ai vai...
O desenvolvimento da cibercultura se dá com o surgimento da micro-informática nos anos 70, com a convergência tecnológica e o estabelecimento do personal computer (PC). Nos anos 80-90, assistimos a popularização da internet e a transformação do PC em um “computador coletivo”, conectado ao ciberespaço, a substituição do PC pelo CC (Lemos 2003). Aqui, a rede é o computador e o computador uma máquina de conexão. Ao começarmos a usar listas de discussão, fóruns, chats, IMs e demais aplicativos que nos põem em contato com outras pessoas, aprendemos como nos comportar educadamente no meio, por observação e imitação dos outros ou mesmo por ensino dos outros (na blogosfera, por exemplo, é considerado educado linkar a fonte). Temos uma netiqueta.
Aprendemos também como escrever de modo diferente do que escrevemos no offline. Temos um internetês. Em alguns contextos, podemos usar os emoticons para expressarmos parte do que não pode ser dito com palavras (a parte analógica da comunicação). É interessante perceber que a cibercultura aqui, não é composta pelas pessoas que usam o meio, mas a maneira que as pessoas usam esse meio. Não poderíamos falar que todas as pessoas que usam a internet, como pertencentes à cibercultura, mas somente aquelas que usam o meio de determinada forma, que já foram socializadas nesta cultura. Há usuários que não tiveram seu comportamento moldado por outros indivíduos desta cultura, e desta forma, embora “estejam no ciberespaço”, não fazem parte da cibercultura.

terça-feira, 18 de março de 2008

Eu sei...eu sei... Ta uma porcaria, mas no findi eu dou um jeito!!!

sexta-feira, 14 de março de 2008

"A energia espiritual do caminho utiliza a justiça e a paciência para preparar teu espirito.
Este é o Caminho do Cavaleiro: um caminho fácil e ao mesmo tempo dificil, porque
obriga a deixar de lado as coisas inuteis e as amizades relativas.
Por isso, no começo, sente-se tanta hesitação em segui-lo.
Eis o primeiro ensinamento da cavalaria: tu irás apagar o que até então tinhas escrito
no caderno de tua vida: inquietação, insegurança, mentira. E irás escrever, no lugar
disto tudo, a palavra coragem. Começando a jornada com esta palavra, e seguindo com
a fé em Deus, chegarás onde precisas"